14 May 2019 17:44
Tags
<h1>CUIDADOS Fácil Pra RETARDAR O ENVELHECIMENTO DA PELE DO ROSTO</h1>
<p>O analista de sistemas Ricardo Marques dos Santos, de trinta e cinco anos, consultou 22 médicos até ser diagnosticado com esclerose múltipla. O distúrbio, marcado pelo ataque das próprias células de defesa ao sistema nervoso, neste instante tinha deixado o mineiro de Belo Horizonte com fração dos movimentos bastante comprometida. “Não conseguia receber uma visita no portão de residência. Não podia dirigir nem comparecer ao banco ou suprimir o cabelo”, recorda-se. Todavia o diagnóstico não foi o término do martírio.</p>
<p>Santos começou a Como perder peso O Rosto o avanço da doença com drogas imunossupressoras. A estratégia funcionou, contudo cobrou um preço: fraqueza, baixa pela imunidade e gripes de repetição. “Será que o resto da minha vida será em vista disso? Até que o mineiro soube de um tratamento experimental, à base de superdoses de vitamina D, prescrito pelo neurologista gaúcho Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Passados os primeiros dias de exercício, o analista prontamente sentia recuperar os movimentos.</p>
<p>3 meses depois, seu respectivo neurologista notou a diferença numa consulta de retorno. “Ele percebeu a melhoria e ficou curioso. Era contra o tratamento com a vitamina D, entretanto hoje respeita minha decisão”, conta. A história de Santos não é um caso isolado. Como ele, centenas de pacientes com esclerose múltipla e novas doenças autoimunes com sintomas similares estão recorrendo à vitamina D em forma de gotas e cápsulas.</p>
<p>Ocorre que este uso divide (e muito) opiniões. O motivo da discórdia, que faz boa quantidade dos médicos torcer o nariz pras megadoses, é a ausência de evidências científicas de que elas são seguras e eficientes. Como Definir Cachos Com Creme De Pentear, Sem Fitagem de vitamina D receitada chega a passar em 35 vezes o limite estipulado pelas entidades médicas de o mundo todo.</p>
<p>“Não queremos apontar um tratamento que não sabemos se funciona”, argumenta o neurologista Jefferson Becker, professor da Pontifícia Instituição Católica do Rio Grande do Sul. Cuidar De Cabelos reconhecem que a deficiência de vitamina D é uma pergunta de saúde pública, associada a dificuldades como osteoporose, raquitismo e, inclusive, doenças autoimunes. Porém, não há provas categóricas de que um bombardeio com a substância estanque distúrbios como a esclerose múltipla. A inexistência de evidências, entretanto, não significa que elas não existam.</p>
<ul>
<li>Batata Adocicado,</li>
<li>Meia colher de farinha de trigo</li>
<li>Maria Edwiges da Silva Cremonesi 12/11/2013</li>
<li>Paola souza alegou</li>
<li>20 de maio de 2015 - 21:07 Conversar</li>
<li>Faça uma mistura das faixas etárias e evite que as garotas pequenas dancem muito tarde</li>
</ul>
<p>E, de fato, o relato dos beneficiários da vitamina espanta. “Atingi 100% de sucesso em 95% dos pacientes. É só satisfação pra nós e para eles”, comemora Coimbra, que não prescreve nenhuma outra medicação em conjunto com a megadose. Apesar do sucesso relatado por Coimbra, seu procedimento angaria uma porção de avaliações. Um dos motivos apontados pela oposição é o episódio de retirar do tratamento fármacos reconhecidamente efetivos.</p>
<p>Outro é o traço do excedente de vitamina D, que poderá ser tóxico, sobrecarregar as artérias e os rins e elevar a deposição de cálcio no corpo. Para driblar estes efeitos adversos, o neurologista orienta uma dieta com muita água e restrições na ingestão do mineral. Sim, a controvérsia ao redor é vasto. E acaba de esquentar com a divulgação de um novo estudo, publicado no periódico da Academia Americana de Neurologia, que oferece parecer favorável ao emprego da vitamina D no tratamento da esclerose múltipla.</p>
<p>Cientistas das universidades Johns Hopkins, Duke e Stanford, nos Estados unidos, avaliaram o efeito de duas dosagens diárias em quarenta portadores da doença. Um grupo recebeu 800 UI e o segundo, dez 400 UI. Após seis meses, ambos orientaram uma redução sensível nos sintomas. Só que, pela parcela agraciada com a megadose, observou-se assim como uma queda no estado inflamatório sem comprometimento das defesas, indício de que a superdose é segura e, supostamente, eficaz.</p>
<p>Ou seja, ela parece ter conseguido modular o sistema imune pra que ele deixe de agredir as estruturas nervosas. Neste instante é consenso que a carência do hormônio (sim, no corpo humano a vitamina D atua como hormônio) é mais contínuo em pessoas com esclerose múltipla. Levantamentos mostram inclusive que as regiões mais frias e distantes da linha do Equador — isto é, menos ensolaradas — possuem maior prevalência do defeito. Werner Schünemann Usa Conhecimentos Acadêmicos Em sua CarreiraCorreio Recomenda , mas, que baixos níveis de vitamina D não são o único fator por trás da condição. Então, não adiantaria só definir o déficit para brecar a doença.</p>
<p>“Nenhuma diretriz no universo recomenda ou sequer sugere o exercício de megadoses de vitamina D em conjunto com outras medicações ou como tratamento isolado”, ressalta a neurologista Maramélia Miranda, assim como da Unifesp. Pro médico João Lindolfo, da Nação Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, ainda faltam estudos comparativos. “Não se entende quanto o efeito é real e quanto é um efeito placebo”, opina.</p>